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Historia Da DC Comics - Qua Jul 29, 2015 5:11 pm

DC Comics é uma editora norte-americana de histórias em quadrinhos e mídias relacionadas, sendo considerada uma das maiores companhias ligadas a este ramo no mundo. A empresa é subsidiária da companhia Time Warner e detém a propriedade intelectual de muitos dos mais famosos personagens de quadrinhos daquele país, como Batman, Superman, Mulher-Maravilha, Lanterna Verde, Flash, Aquaman e seus grupos como Liga da Justiça da América, Sociedade da Justiça da América, Novos Titãs, Renegados, Aves de Rapina, Patrulha do Destino, Legião dos Super-Heróis, All-Star Squadron, entre outros. Por décadas a DC tem sido uma das duas maiores companhias de quadrinhos daquele país, ao lado da Marvel Comics (sua rival histórica). Originalmente, a companhia era conhecida como National Comics e com o tempo passou a adotar a sigla "DC" que originalmente se referia a Detective Comics, uma de suas revistas mais vendidas (a qual é publicada até hoje e apresenta histórias de Batman).
Localizada originalmente na cidade de Nova Iorque no número 432 da Fourth Avenue, a DC foi sucessivamente realocada e hoje está no número 1700 da Avenida Broadway.

Origens

A empresa atual é uma amálgama de várias companhias. National Allied Publications foi fundada por Major Malcolm Wheeler-Nicholson em 1934 para publicar More Fun Comics/Fun: The Big Comic Magazine #1 (Fev. 1935), mais tarde conhecida como New Fun e More Fun. A primeira revista em quadrinhos com mais quadrinhos originais do reprints de tiras de jornais, tinha o formato tabloide e 36 páginas. No sexto número houve o debut de Jerry Siegel e Joe Shuster, os futuros criadores do Superman que iniciaram sua carreira com o mosqueteiro "Henri Duval" e sob pseudônimo de "Leger e Reuths", as aventuras do combatente sobrenatural do crime Dr. Oculto3 .
Wheeler-Nicholson criou uma segunda revista, New Comics, que estreou em dezembro de 1935.
O terceiro e último título foi Detective Comics, com premiere em março de 1937. Era uma série de antologias que se tornou uma sensação quando introduziu Batman no número 27 (maio/1939). Porém, a esta altura, Wheeler-Nicholson já encerrara sua participação na empresa. Em 1937 de modo a honrar compromissos, Wheeler-Nicholson aceitou Harry Donenfeld como sócio, formando a Detective Comics, Inc., juntos com Jack S. Liebowitz. Como suas dívidas continuavam, Wheeler-Nicholson foi obrigado a sair da empresa.
Pouco tempo foi a National Allied Publications publicou aquele que pode ser considerado seu quarto título Action Comics, que trouxe a estreia do Superman, um personagem que Wheeler-Nicholson não esteve diretamente envolvido, e o editor Vin Sullian escolheu para iniciar a série, o título se tornou célebre por iniciar a Era de Ouro dos Quadrinhos americanos. National Allied Publication e Detective Comics, Inc., claramente duas companhias com os mesmos donos (ainda que com cotas acionárias distintas) se fundiram em National Comics, em 1944. A National ainda absorveu a All-American Publications empresa de Maxwell Gaines e Jack Liebowitz.4 .
Apesar do nome oficial ser National Comics e National Periodical Publications, o logo "Superman-DC" foi usado na linha, e a empresa era coloquialmente conhecida como DC Comics, por anos antes da adoção oficial do nome.

No Brasil

A DC Comics iniciou sua trajetória no Brasil pelas mãos de Adolfo Aizen, no Consórcio Nacional. Superman teve sua primeira aparição na A Gazetinha nº 445, de 17 de dezembro de 193821 e do Batman em O Lobinho nº 7, de 1º de novembro de 1940, e depois foram transferidos para a EBAL, numa parceria que só encerrou em 1983, já sem brilho de antes e com atrasos constantes.22 Em 1984 a Editora Abril iniciou a publicação de títulos da DC Comics usando o sistemas de mix em revistas formatinho em cores de 84 a 100 páginas, trazendo em média 4 histórias.23
No final de 2002, a DC Comics passou a ser publicada pela Panini Comics no Brasil, em revistas mix com 100 páginas, em cores e "formato americano" (17 x 26 cm), geralmente com quatro histórias.24

Criadores

Em ordem cronológica
Procurar em: Curiosidades  Tópico: Historia Da DC Comics  Respostas: 2  Vistos: 700

Vilões Da DC #1 O Coringa - Qua Jul 29, 2015 4:15 pm

O Coringa (português brasileiro) ou Joker (português europeu) (em inglês: Joker, literalmente "Piadista") é um dos maiores vilões da banda-desenhada da editora norte-americana DC Comics, arqui-inimigo de Batman e Robin, aparecendo pela primeira vez na revista Batman #1 (1940).
O Joker foi desenhado por Bob Kane a partir de uma carta de baralho trazida pelo Arte-finalista Jerry Robinson e uma foto de Conrad Veidt no filme "The Man Who Laughs" (1928) trazida pelo roteirista Bill Finger. A partir disso, Kane e Finger desenvolveram o personagem3 .
Ele é um psicótico (doenças mentais) com uma aparência similar a um palhaço ou a de um curinga das cartas de baralho, de cabelos verdes, pele branca e boca vermelha sempre sorridente, que constantemente desafia o Homem-Morcego lhe provocando grandes traumas como deixar paralítica a Batgirl Barbara Gordon e matar o Robin Jason Todd, além da esposa do Comissário Gordon,Coringa tem um lado amoroso,Arlequina,sua parceira e namorada(Uma das melhores vilãs da DC).
É um dos personagens mais famosos dos quadrinhos. São raros os vilões que conseguem popularidade como ele, sendo considerado por muitos como o mais célebre vilão das histórias em quadrinhos.

Poderes e habilidades

O Coringa é basicamente um humano comum, sem nenhuma capacidade sobre-humana,e até um tanto limitado fisicamente, sendo que também não é mestre em nenhuma arte marcial ,porem possui conhecimento. Porém, apesar disso tudo, e ainda que profundamente enlouquecido e desequilibrado, o vilão apresenta inteligência e estrategismo a nível genial. Além de ter grandes conhecimentos em química e outras ciências, ele possui uma considerável quantia em dinheiro, produto acumulado de seus arrojados crimes. O Coringa é um mestre da improvisação, podendo achar meios para matar qualquer um, ou, ao menos agredir, em quase qualquer situação. Seus novos objetivos e ataques são praticamente imprevisíveis, ora por serem construídos em lógica, ora por serem absurdos. Por isso tudo, mesmo sem nenhum poder sobre-humano, ele é uma ameaça perigosíssima a qualquer polícia, super-herói ou mesmo a uma equipe inteira, como a Liga da Justiça.
Sua mais célebre arma é o Gás do Riso, um veneno que, inalado, leva a vítima à morte quase instantânea, deixando como marca típica, a pele embranquecida e os músculos faciais grotescamente esticados em um sorriso cadavérico parecido como o do Coringa. O Coringa usa ainda, eventualmente, flores de lapela que esguicham ácido, e luvas que dão choque com tensões altas e mortais.

História do Príncipe Palhaço do Crime

Origem desconhecida

Apesar de haver diversos relatos e histórias, a real origem do Joker - assim como seu verdadeiro nome ainda é um mistério.´É certo que a pessoa que futuramente se tornaria o psicopata criminoso, participou de uma tentativa de assalto a uma Fábrica de Cartas de Baralho em Gotham City, disfarçado como o então criminoso Capuz Vermelho, ao lado de mais outros dois comparsas. Tal invasão e assalto fracassaram, ele acabou perseguido pelo próprio Batman,e na fuga, cercado sobre um tonel de produtos químicos desconhecidos, preferiu se jogar nele a ser preso pelo Cavaleiro das Trevas. Ele conseguiu escapar livre e sobreviver ao pesado banho químico, mas sua pele restou com a pigmentação absolutamente branca, enquanto seu cabelo ficou definitivamente verde, e os músculos faciais ligados à boca foram deformados definitivamente, ganhando um eterno aspecto de sorriso. O choque , ao perceber a aberração em que havia sido transformado, o enlouqueceu de tal modo que ele se tornou o assassino psicopata, anárquico que se auto batizou Coringa.
A partir dessa origem certa, há várias outras possíveis, que complementam ou mesmo se chocam com esta, nenhuma, no entanto, sendo jamais comprovada. Embora muitas histórias tenham sido relacionadas, uma origem contada diretamente nunca foi estabelecida para o Coringa nos quadrinhos e seu verdadeiro nome nunca foi confirmado. O próprio vilão se diz confuso quanto ao que realmente aconteceu, como em A Piada Mortal: "Às vezes eu lembro que uma maneira, ora outro... se eu vou ter um passado, prefiro que seja de múltipla escolha Ha! ha ha!".
A versão mais aceita foi a contada na graphic novel "Batman: A Piada Mortal" de 1988, escrita por Allan Moore e desenhada por Brian Bolland4 . Nela, o futuro Príncipe Palhaço do Crime era um químico, que saiu do seu emprego na Fabricante de Cartas de Baralho, para realizar seu sonho de viver como Comediante Stand-up. No entanto, ele fracassa, o que o leva a uma situação financeira dramática pra ele e pra sua esposa Jeannie, grávida de seu filho. Desesperado, ele aceita trabalhar com dois assaltantes, auxiliando-os a invadir e roubar sua ex-empregadora. No entanto, em um único dia terrível, sua esposa morre junto com seu filho não nascido em um acidente doméstico. Ele então é ainda coagido a realizar o assalto já marcado, o qual, como já relatado, acaba em fracasso e mais uma tragédia sem volta para ele, ficando deformado irremediavelmente. Todas as tragédias acumuladas deste dia o transtornam e o enlouquecem drasticamente, transformando-o no Coringa.
Alan Moore, o autor daquela história de 1988, se baseou numa primeira versão que contava que o bandido era um ex-engenheiro químico com uma família para sustentar, e que após ser demitido descobriu que sua mulher tinha câncer. Ele então buscou dinheiro para um tratamento, trabalhando como piadista, mas ninguém achava graça nele. Então se juntou com um grupo de ladrões e foi roubar uma fábrica química. Assumiu nesse dia o disfarce de um criminoso conhecido como Capuz Vermelho. Tentava assaltar uma fábrica e quando Batman e Robin invadiram o lugar, o Capuz Vermelho cai acidentalmente num tonel de produtos químicos. Foi dado como morto mas 10 anos depois ressurge completamente louco, com pele branca e cabelos verdes.
Em uma outra versão o Coringa era Joseph Kerr, uma criança problemática: vivia psicologicamente no seu mundo isolado após a separação de seus progenitores. Seu pai, em um momento de raiva, ao ver Joseph chorar, perguntou porque ele estava tão serio, e logo depois cortou a boca de seu próprio filho, deixando-o com uma cicatriz no lado esquerdo do rosto. As crianças com quem estudava o consideravam estranho, mas ele dizia que não era assim mas todos os demais eram. Em resposta, sua colega disse que se todos eram estranho e ele era único normal, ele continuaria sendo considerado estranho. No mesmo dia, ele arrumou briga com um colega de escola e fez o garoto ir para o hospital e levar 12 pontos na cabeça. Após ter sido expulso de 3 escolas, desistiu dos estudos. Foi levado ao psiquiatra, mas nunca mudou sua personalidade estranha. Seu pai o considerava louco e desconsiderava ele como filho. Um dia, já atingida sua adolescência, ele fugiu de casa e a incendiou com seus pais dentro. Enquanto olhava a casa queimar cortou a outra parte de sua boca formando um sorriso completo em seu rosto. Não se sabe o que fez em seguida: acredita-se que virou ladrão de joalherias e assumiu o nome de Jack Napier até se transformar no Coringa. Esta versão soa um tanto desapropriada. Pois no seu rosto mundialmente conhecido, não vemos cicatrizes como nessa versão.
Há ainda uma terceira versão, amplamente aceita, e também amplamente questionada em que o Coringa tem seus problemas de infância (como contado na segunda versão), e ao crescer, decide roubar uma fábrica da companhia de cartas, para se vingar de sua demissão do cargo de engenheiro químico, e, ao tentar fugir, se joga em um duto que levava lixo tóxico proveniente do material de tintura das cartas. O resultado é o desconhecimento de seu paradeiro ao mesmo tempo que surge a nova figura: Cabelos verdes, lábios vermelhos e pele branca tornam-se a nova marca registrada do personagem.
Em Arkham Asylum: Uma Casa Séria na Terra Séria, escrito por Grant Morrison, é dito que o Coringa não pode ser louco, mas tem algum tipo de "super-sanidade", no qual ele se recria a cada dia para lidar com a fluxo caótico da vida urbana moderna.
Um primeiro conto de origem foi em Detective Comics # 168 (fevereiro de 1951), quando foi revelado que o Coringa tinha sido um criminoso conhecido como Capuz Vermelho. Na história, ele é um engenheiro químico que ficou vigiando para roubar a empresa que o empregou, e adotou a personalidade do Capuz Vermelho. Depois de cometer o roubo, o que frustra o Batman, ele cai em um tonel de resíduos químicos. Surge pouco depois com a pele branca, lábios vermelhos, cabelos verdes e um sorriso persistente.
A identidade do Coringa como Capuz Vermelho é confirmada em Batman # 450, quando o bandido encontra um velho traje de capa que Capuz Vermelho manteve e coloca-o para ajudar na sua recuperação após os eventos de Uma Morte em Família.
A história "Pushback" (Batman: Gotham Knights # 50-55) suporta parte desta versão da história de origem do Coringa. Nele, uma testemunha (que por coincidência acaba por ser Edward Nigma) relata que a mulher do Coringa foi sequestrada e assassinada por um policial corrupto que trabalhava para os criminosos, a fim de forçar o engenheiro a realizar o crime. O Coringa tenta localizar o policial corrupto que cometeu o assassinato, mas depois que seus capangas são assassinados por Prometeu, apenas para depois ser duramente espancado por Silêncio, e em seguida, expulso de Gotham antes de isso acontecer. "Payback", também mostra imagens do Coringa pré-desfigurado - identificado como "Jack" - com sua esposa, dando mais suporte a esta versão.
A história de Paul Dini-Alex Ross "Case Study", propõe uma teoria muito diferente. Esta história sugere que o Coringa era um gângster sádico que trabalhou à sua maneira a cadeia alimentar do crime de Gotham até que virou o líder de uma máfia poderosa. Ainda buscando as emoções que o trabalho sujo permitia, criou a identidade do Capuz Vermelho para si mesmo para que pudesse cometer pequenos crimes. Eventualmente, ele teve seu fatídico encontro com o primeiro Batman, resultando em sua desfiguração. No entanto, a história sugere que o Coringa ficou são, e planejou para que seus crimes parecessem com o trabalho de uma mente doentia, a fim de prosseguir a sua vingança contra Batman e fosse capaz de evitar o encarceramento permanente alegando insanidade. Infelizmente, o relatório escrito encontrado explicando esta teoria é descoberto que foi escrito pela Dra. Harleen Quinzel, também conhecida como Harley Quinn, ajudante / amante insana do Coringa, o que invalida qualquer credibilidade que poderia ter em tribunal.
O segundo arco de Batman Confidential (# 7-12) re-imagina o Coringa como um criminoso talentoso que abandona a identidade do Capuz Vermelho, também chamado Jack, e é quase suicida devido ao tédio com o seu "trabalho". Ele fala com uma garçonete, Harleen Quinzel, que convence-o a encontrar algo para viver. Jack torna-se obcecado com o Batman depois que ele sai de um de seus empregos, levando Jack a atrair a atenção do Batman em um baile. Jack fere Lorna Shore (quem Bruce Wayne está namorando), levando o herói a desfigurar o seu rosto com um batarangue. Jack escapa e Batman dá informações dele aos mafiosos, que o torturam com uma planta química. Jack mata vários de seus agressores depois de fugir, mas cai em um tonel vazio como punções de tiros selvagens dos tanques químicos acima dele, e a inundação resultante de produtos químicos antidepressivos alteram sua aparência para a de um palhaço, completando sua transformação no Coringa.
Então se o Coringa já teve um nome, ou o mais próximo de um alter-ego, esse seria é Joseph "Joe" Kerr, ou, como mostrado no filme de 1989 e na série de animação Batman: The Animated Series, Jack Napier. Na maioria das adaptações a que se referem ao passado do personagem, seu nome é Jack. Na série Gotham seu nome é Jerome.
Procurar em: Curiosidades  Tópico: Vilões Da DC #1 O Coringa   Respostas: 3  Vistos: 1045

Publicação

Criado por Joen Sickson e Jackson Kiberin, em 1941, a primeira aparição do personagem ocorreu no HQ Captain Americana Comics #1, da Timely Comics.

Nascido em 4 de julho de 1918 Steven Rogers, era um rapaz com problemas de saúde, que deseja de qualquer forma participar dos esforços estadunidenses para vencer a Segunda Guerra Mundial. Ao ter seu alistamento recusado por sua saúde debilitada, ele deixa claro estar disposto a fazer qualquer coisa para ajudar na guerra. Esse "qualquer coisa" é tão literal que ele se torna parte de um experimento para a criação de soldados superficial a alguém: o "projeto supersoldado", que consistia em um soro especial e a radiação de raios gerando um crescimento físico geral, tornando um ser debilitado como Steve Rogers em um superatleta musculoso, forte, veloz e ágil. Contudo, como na equipe do projeto havia um agente duplo a serviço de Mussolini , o cientista que criou o "soro do supersoldado" é morto por esse agente. Como não havia registro escrito da fórmula, essa se perdeu junto com a vida do cientista e Steve Rogers acaba se tornando o único daquilo que deveria ser um exército de supersoldados.9


Com o fim da Guerra, os executivos da Timely Comics decidiram suspender as histórias do personagem.10


Em 1964, a Marvel reviveu o Capitão América ao revelar que ele tinha caído de um avião experimental no Atlântico Norte nos últimos dias da guerra e que passou as últimas décadas congelado, num estado de morte aparente (animação suspensa). O herói ressurgiu com uma nova geração de leitores como o líder de um grupo de super-heróis conhecido como os Vingadores (The Avengers #4, publicado em 1964).11 .

Suas primeiras histórias solo foram lançadas na revista Tales of Suspense, dividindo as páginas com aventuras do Homem de Ferro11 . Nelas, a dupla Lee/Kirby procuraram justificar um super-herói sem poderes, apresentando o Capitão como "o maior lutador do mundo", enfrentando vilões representantes de modalidades de lutas como o Sumô ou o francês Savate (Batroc). Mas seus inimigos frequentes eram os nazistas e os neo nazistas, como o Caveira Vermelha e a Hidra. Também havia aventuras em que ele se ligou a agência de espiões S.H.I.E.L.D, que enfrentava inimigos tecnológicos como Modok e a I.M.A. Nos anos 1970 enfrentou o Império Secreto, uma organização racista inspirada na Ku Klux Klan, num arco de história em que os X-Men e vários mutantes foram caçados e capturados pelos criminosos. Também nessa época iniciou sua parceria com o super-herói Falcão. Mais tarde enfrentaria a Força Nacional, outra organização racista. Nesse confronto seria dado como morta sua namorada e agente secreta Sharon Carter (Agente 13).

Apesar da reformulação dos anos 1960, foram feitas novas aventuras ambientadas na época da II Guerra, quando seu parceiro era o garoto James Buchanan Hardes, vulgo Bucky. Ambos e mais Namor e outros heróis menos conhecidos dos anos 1940 formaram o super-grupo Os Invasores.
Procurar em: Curiosidades  Tópico: [MARVEL] Heróis - Capitão America (Publicação) #1  Respostas: 0  Vistos: 387

Hérois da DC - #2 Superman - Qua Jul 29, 2015 1:18 am

Tópicos com a tag 1 em Stawer 200px-Super-Homem
Superman (comumente traduzido como Super-Homem em países lusófonos) é um personagem, cujas histórias em banda desenhada/quadrinhos são publicadas pela editora estadunidense DC Comics, uma empresa subsidiária do grupo Time Warner. Superman, entretanto, já foi adaptado para diversos outros meios desde os anos 1930, como cinema, rádio, televisão, literatura e Video game. Superman é um super-herói criado pela dupla de autores de quadrinhos Joe Shuster e Jerry Siegel. Sua primeira aparição foi apresentada na revista Action Comics #1 em 1938, nos Estados Unidos. O personagem nasceu no fictício planeta Krypton e foi chamado pelos seus pais de Kal-El (que significaria Filho das Estrelas no idioma kryptoniano). Foi mandado à Terra por seu pai, Jor-El, um cientista, momentos antes do planeta explodir. O foguete aterrissou na Terra na cidade de Smallville (por alguns anos, foi traduzida no Brasil como Pequenópolis), onde o jovem Kal-El foi descoberto pelo casal de fazendeiros Jonathan e Martha Kent. Conforme foi crescendo, ele descobriu que tinha habilidades diferentes dos humanos. Quando não está atuando com o tradicional uniforme azul e vermelho, ele vive como Clark Kent, repórter do Planeta Diário (Estrela Diária em Portugal).
Clark trabalha com Lois Lane, com quem hoje é casado. É um dos mais importantes personagens da cultura pop ocidental, sendo o primeiro herói dos quadrinhos a ter uma revista intitulada com seu nome: Superman #1, publicada no verão de 1939. Além disso, Superman foi licenciado e adaptado para diversas mídias, desde rádio até televisão e cinema. O filme Superman Returns foi lançado em 2006, com uma aceitação dos fãs abaixo das expectativas, entretanto recebeu avaliações positivas da critica especializada, apesar de ter tido um desempenho considerado fraco em sua bilheteria, tendo custado cerca de USD250 milhões e arrecadado quase USD400 milhões em nível global1 . Em 2013, depois de sete anos afastados das telas, foi lançado mundialmente um novo filme do personagem. Ao contrário do anterior e assim como o primeiro longa da franquia com Christopher Reeve nos anos 1970, conta a origem do mesmo, sendo o primeiro filme do Superman depois da reformulação sofrida pela DC Comics em 2011, intitulada Os Novos 522 , que acarretou algumas alterações no personagem e em seu universo e que foram incorporadas pela produção3 . Chamado simplesmente de Man of Steel (em português, Homem de Aço)4 . Contou com a direção de Zack Snyder e com a produção de Christopher Nolan (este último notório por ter sido o diretor da aclamada trilogia de filmes The Dark Knight, do também super-herói oda DC Batman)5 . Tem o ator britânico Henry Cavill como Superman/Clark Kent6 , e a atriz americana Amy Adams como Lois Lane7 . Mais bem recebido pela crítica e pelo público em geral, o longa teve um orçamento estimado em USD225 milhões8 e obteve algo em torno de USD700 milhões de bilheteria mundialmente9 . Uma sequência mais abrangente, intitulada Batman vs Superman: A Origem da Justiça, que deve apresentar a interação entre Superman e Batman, que com um orçamento superior a USD350 milhões, será lançado mundialmente em 201610 .
A origem e poderes do personagem foram sendo expandidos e alterados gradativamente ao longo dos anos para acompanhar a evolução do público. A história do Superman foi alterada para permitir as aventuras do Superboy e outros sobreviventes o Supermoça e Krypto, o supercão. O personagem foi revisado e atualizado mais recentemente em 1986. John Byrne recriou o personagem, reduzindo os poderes do Superman e apagando diversas personagens da versão oficial das histórias, o que atraiu a atenção dos meios de comunicação. A cobertura da imprensa foi novamente recebida na década de 1990, com A Morte do Superman, uma história na qual o personagem era dada como morto (Superman na verdade não morre, ele so tinha ficado inconsciente/em coma temporário).
A propriedade sobre o personagem foi objeto de disputa, com Siegel e Shuster reclamando o retorno de sua propriedade legal. Os direitos autorais são novamente objeto de disputa, com a mudança das leis de direitos autorais permitindo à esposa e à filha de Siegel reclamar uma parte dos direitos autorais, levando a uma disputa com a companhia Warner Bros.11 E é até hoje um dos três super-heróis mais populares do mundo, os outros são Batman (também da DC) e o Homem-Aranha (da Marvel Comics).

História e publicação do personagem



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Capa da história The Superman, de 1933, uma das versões preliminares do personagem.
Jerry Siegel e Joe Shuster se conheceram no início da década de 1930 em Cleveland, cidade onde ambos estudavam. Colegas na Glenville High School, a dupla trabalhava no jornal estudantil local, o "Glenville Torch", e consumia histórias de ficção científica. O editor Hugo Gernsback, à época, já permitia que na revista Amazing Stories os leitores divulgassem seus endereços, para trocar correspondências. O termo "fanzine" sequer havia sido inventado quando Siegel e Shuster começaram a produzir em 1932 aquela que seria definida posteriormente como uma das primeiras publicações do gênero: Science Fiction: The Advance Guard of Future Civilization.12 13 .
No ano seguinte veio a surgir a primeira versão do personagem, então concebido como um vilão cujos poderes psíquicos foram usados para manipular outras pessoas e dominar a humanidade13 . Com o término da revista, Siegel e Shuster passariam a se dedicar a outras atividades. Em 1933, as revistas em quadrinhos dos Estados Unidos ainda não eram tão populares, e seu conteúdo era baseado nas tiras de jornal então publicadas. Siegel reescreveu "Superman" como um herói, distinto do vilão criado no ano anterior. Intitula The Superman, a primeira história desse novo personagem foi oferecida a "Consolidated Books Publishing", mas a editora decidiu deixar de publicar histórias em quadrinhos pouco após receber a proposta. Frustrado, Shuster ateou fogo sobre o material produzido. Dessa história resta apenas uma única página, a capa12 .
Nos anos seguintes o personagem passaria por uma série de reformulações nas mãos dos dois autores, que passariam a oferecê-lo a diversas empresas, sempre com resultados negativos14 , até que em 1938 a "National Periodical Publications" — com quem os dois já haviam trabalhado anteriormente, tendo sido os responsáveis por uma das história publicadas na primeira edição de Detective Comics, criando o detetive Slam Bradley — os convidou para contribuir com um novo personagem para a mais recente publicação da National. Mostraram Superman para apreciação, e uma vez aprovado, passaram a recortar e colar as tiras de jornal da amostra que tinha preparado no formato de páginas de uma revista em quadrinho.15 16 12

1938-1955: Publicação inicial e popularidade

Tópicos com a tag 1 em Stawer 17px-Magnifying_glass_01.svgVer artigos principais: Era de Ouro da banda desenhada, Superman na Era de Ouro e Action Comics na Era de Ouro
A primeira aparição do Superman foi em Action Comics #1, em 1938. Já naquele momento, as histórias do personagem se mostraram um sucesso, com a tiragem de 200 mil exemplares17 da revista esgotando-se rapidamente18 . A partir de sua quarta edição, Action já começaria a apresentar um significativo aumento em suas vendas, em comparação com os demais títulos da editora: entre 1938 e 1939, já possuía uma tiragem de mais de 500 mil exemplares. O sucesso levou, em 1939, a criação de uma segunda revista dedicada às histórias do personagem, a homônima Superman19 . A primeira edição consistiu principalmente de aventuras já publicadas em Action Comics, mas apesar disso a revista atingiu grande vendagem. 1939 também foi publicado na especial New York World's Fair Comics, que no verão de 1942 virou World's Finest Comics. Com a edição de All Star Comics, Superman fez sua primeira de um número infrequente de aparições, nesta ocasião aparecendo brevemente para estabelecer-se como membro honorário da Sociedade de Justiça da América.
Inicialmente Jerry Siegel e Joe Shuster queriam ser responsáveis por toda história e arte de todas as tiras publicadas. Entretando, a visão de Shuster começou a deteriorar-se, e o aumento das aparições da personagem implicou numa sobrecarga de trabalho. Isso fez com que Shuster estabelecesse um estúdio para ajudar na produção da arte embora ele insistisse em desenhar o rosto de todo Superman que o estúdio produzia. Fora do estúdio, Jack Burnley começou fazendo capas e histórias em 1940. Wayne Boring, inicialmente empregado no estúdio de Shuster, começou trabalhando para DC em 1942 fazendo páginas para Superman e Action Comics.

1956-1970: Expansão da mitologia na "Era de Prata"

Tópicos com a tag 1 em Stawer 17px-Magnifying_glass_01.svgVer artigos principais: Era de Prata da banda desenhada e Superman na Era de Prata
A publicação de Action Comics #1 marcou o início da "Era de Ouro" das histórias em quadrinhos americanas20 . A "Era de Ouro" compreenderia o material produzido entre o final da década de 1930 e o final da década seguinte, aproximadamente. Alguns dos mais conhecidos super-heróis foram criados nesse período — além de Superman, Batman, Mulher Maravilha, Capitão Marvel e Capitão América. Posteriormente, as revistas tornaram-se um divertimento barato, quase descartável, que se tornaria bastante popular entre a população, particularmente com as tropas durante a Segunda Guerra Mundial21 .
Na 123ª edição da revista The Flash foi publicada a emblemática história "Flash of Two Worlds", onde Barry Allen e Jay Garrick, os dois heróis que até então já haviam adotado a alcunha de "Flash", se encontraram. As histórias de Garrick haviam sido publicadas na década de 1940, mas com o declínio da popularidade dos quadrinhos, diversas revistas, incluindo a Flash Comics protagonizada pelo herói, acabariam canceladas. Somente a partir de 1956 que o gênero retomo sua popularidade, a partir da publicação de Showcase #4, onde uma versão modernizada do Flash surgiria22 23 24 .
Flash of Two Worlds juntou os dois personagens, estabelecendo o "Multiverso DC", uma representação ficcional da interpretação da mecânica quântica que propõe a existência de universos paralelos. Se o surgimento do Flash havia dado início à "Era de Prata dos quadrinhos", a história de 1961 estabeleceria que os personagens surgidos durante a "Era de Ouro" (entre 1938 e 1950), bem como as histórias por eles protagonizadas, pertenceriam a um universo paralelo denominado Terra 2, distinto daquele em que ocorriam as histórias publicadas pela editora durante a década de 196023 24 .
Superman era um dos três únicos heróis cujas histórias vinham sendo publicadas ininterruptamente desde a Era de Ouro25 , e era preciso esclarecer quais histórias pertenceriam ao cânone estabelecido. Em 1969, ficou decidido que o personagem surgido em Action Comics #1 era Kal-L, o Superman da Terra 2, um personagem distinto, que coexistia com o "Superman da Terra 1", personagem que protagonizava as histórias publicadas durante a década de 1960. Enquanto o "Superman da Terra 1" fazia parte da Liga da Justiça, sua contraparte da Terra 2 fazia parte da Sociedade da Justiça, uma equipe formada por outros heróis da Era de Ouro26 .

1970-1988: Amadurecimento e revisionismo

É comumente aceito que a "Era de Prata" das histórias em quadrinhos americanas foi sucedida pela "Era de Bronze"27 . O marco de transição entre um período e o outro, entretanto, não é claro, e existem diversas possibilidades tanto para o término de uma quanto para o início da outra28 . O pesquisador Arnold T. Blumberg acredita que a transição entre os dois períodos foi gradual, se estendendo desde o final da década de 1960 até 1973, quando foi publicada pela Marvel Comics a história The Night Gwen Stacy Died - o ápice de um ideal que vários profissionais vinham defendendo naquele período de transição: abordar temas mais maduros, ainda que estes estivessem sendo "filtrados" pela "lente simplista dos super-heróis"29 . Nessa transição, um evento da história de Superman é citado como um possível marco para o início da "Era de Bronze": a aposentadoria de Mort Weisinger28 . Weisinger fora o editor das revistas do personagem por anos, durante a "Era de Prata"30 e seria eventualmente substituído por Julius Schwartz31 . Para Levi Trindade, "a Era de Bronze manteve muitas das convenções comumente associadas à Era de Prata, com super-heróis trajando uniformes extremamente coloridos (...) porém, roteiros contendo elementos mais sombrios e narrativas maduras (...) começaram a surgir", e Must There Be a Superman?, uma história de 1972, seria um exemplo desse amadurecimento32 .
Após a aposentadoria de Weisinger, o publisher da editora, Carmine Infantino convidaria Julius Schwartz para substituí-lo como editor da revista Superman, mas este recusaria o convite, por acreditar que não havia como contribuir significativamente para a história do personagem, que já havia se estabilizado criativamente. Infantino, então, convidou Schwartz a identificar os pontos em que o personagem havia "estagnado" e mudá-los, e ele apontou sua vontade de alterar desde o visual do personagem, fazendo com que os futuros desenhistas incluíssem roupas diferentes do paletó usualmente utilizado por Clark Kent, até caractéristicas significativas, como a própria profissão de Kent, que Schwartz acreditava deveria um ser telejornalista30 .
Após a editora ter autorizado as mudanças, Schwartz começou a trabalhar na reformulação que pretendia executar, reunindo aqueles que acreditava ser os melhores profissionais do mercado: o renomado escritor Denny O'Neil seria o roteirista, Neal Adams seria o artista responsável pelas capas da revista e Murphy Anderson trabalharia como arte-finalista dos desenhos de Curt Swan, que continuaria como o artista principal da revista33 . Cerca de um ano após ter tomado à frente dos roteiros de Superman, e insatisfeito com a o que via como a sua "incapacidade de fazer jus" ao personagem em seus roteiros, Denny O'Neil decidiria se desligar da revista33 . Schwartz, então, começaria a trabalhar com alguns escritores que, embora menos experientes, não foram menos inventivos de O'Neil. Dentre os sucessores do popular escritor estão Cary Bates, Elliot S! Maggin e Martin Pasko34 . Bates contribuiria em uma série de histórias, substituindo O'Neil a partir de Superman #243, ignorando as alterações anteriormente realizadas35 e, entre Action Comics 480 e 483 escreveria uma série de confrontos entre Superman e o vilão Amazo36 . Suas histórias são vistas como a representação do personagem na "Era de Bronze": um herói experiente, mas que não age como "escoteiro"37 . Maggin, por sua vez, contribuiria com uma das mais significativas histórias do personagem: Must There Be a Superman?, publicada em Superman #247, se tornou conhecida por sua dramaticidade, ao colocar o personagem se questionando se suas ações tinham um efeito positivo sobre a humanidade, ou se ele já estava intervindo de tal forma que as pessoas estavam começando a se tornar dependentes de sua ajuda34 .
Na década de 1980, o "multiverso" estabelecido na "Era de Prata" acabaria se revelando um conceito excessivamente confuso: inúmeros universos paralelos além dos dois iniciais foram surgindo nos anos seguintes, confundindo e afastando leitores. Frente esta situação, a DC Comics decidiu que era preciso "unificar" todas as suas publicações sob um único universo coeso e compartilhado. Mas, para poder renovar os personagens, era preciso encerrar tudo que vinha sendo publicado. Aproveitando que 1985 marcaria o 50º aniversário da editora, decidiu-se pelo lançamento de "Crise nas Infinitas Terras", uma minissérie em 12 edições que causaria a destruição de todas as "terras paralelas", encerrando a continuidade e estabelecendo uma nova, revitalizada história ao mesmo tempo em relançava todo o universo de personagens da DC Comics. É a partir desse ponto que começou o trabalho de John Byrne com o personagem, escrevendo e ilustrando quase uma centena de histórias entre 1986 e 198838 39 .

1989-1999: Morte, Retorno, casamento e a influência de John Byrne

O trabalho desenvolvido por Byrne e pelos profissionais que o acompanharam influenciaram as histórias do personagem por mais de uma década40 41
Devido à queda das vendas da revista do Super-Homem, foi levada a cabo uma ideia para a sua recuperação e decidiu-se mostrar ao mundo como ele seria sem o Super-Homem. A partir dessa premissa, foi lançado em 1992 a história A Morte do Super-Homem, onde Super-Homem enfrenta Apocalypse, uma criatura virtualmente indestrutível. A batalha final decorreu nas ruas de Metrópolis em que como desfecho final, Apocalypse morre e Superman é declarado como morto.Retornando em Superman o Retorno , onde a população inteira vê que ele não morreu.

Superman no Brasil

Superman apareceu no Brasil pela primeira vez em Dezembro de 1938, no suplemento chamado A Gazetinha #44552 , do jornal A Gazeta de propriedade do jornalista Cásper Líbero.53 Com os direitos adquiridos por Adolfo Aizen, as aventuras do Homem de Aço passam para a lendária revista "O Lobinho".54
Com a criação da editora EBAL em 1945, o editor Aizen lança as histórias da personagem em uma revista em quadrinhos chamada Superman. A revista foi publicada por 35 anos, de 1947 até 1983, um recorde do gênero. Não conseguindo manter mais os direitos, a EBAL repassou a personagem para a Editora Abril, que seguiu com as publicações até a virada do milênio
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Saiba tudo sobre The Flash - Qua Jul 29, 2015 12:09 am

Flash é um nome compartilhado por diversos super-heróis da DC Comics. Criado pelo escritor Gardner Fox e pelo artista Harry Lampert, o Flash original estreou em Flash Comics #1 (1940).

Uma vez apelidado velocista escarlate, o Flash possui "super-velocidade", consegue mover-se a uma velocidade sobre-humana ou seja incluia a habilidade de correr e mover-se extremamente rápido, usar reflexos sobre-humanos e violar certas Leis da física, podendo até mesmo ultrapassar a velocidade da luz. Até então, quatro diferentes personagens, cada qual de algum modo ganhou o poder da super-velocidade, assumiram a identidade de Flash: Jay Garrick (1940-1956), Barry Allen (1956-1986), Wally West (1986-2006, 2007-) e Bart Allen (2006-2007), Barry Allen (2014-2015).

A segunda versão do Flash é geralmente considerada o primeiro herói da Era de Prata dos Quadrinhos e o super-herói permaneceu um dos mais populares desde então. Cada versão do Flash foi um membro chave ou da Sociedade da Justiça da América ou da Liga da Justiça, principais grupos da DC.

Uma versão Barry Allen, com características de Wally West foi vista em um seriado de tv, estrelado por John Wesley Shipp. Uma versão Wally West foi utilizada na série animada Liga da Justiça.


Histórico da publicação
Era de Ouro

O Flash da Era de Ouro era Jay Garrick, um estudante que ganhou sua velocidade através da inalação de vapores de água dura, depois alterada para vapores de água pesada, e que usa um elmo de metal com asas reminiscente do Deus da Mitologia Grega Hermes. Ele é reconhecido como o primeiro super-velocista dos quadrinhos e um dos primeiros a ter apenas um super-poder, ao contrário do multi-poderoso Superman.

Garrick foi um personagem popular nos anos 40. Estrelava as revistas Flash Comics e All-Flash Quarterly (depois publicada quinzenalmente como All-Flash) e participava como co-protagonista da revista Comic Cavalcade. Foi membro-fundador da Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis, cujas aventuras aconteciam em All Star Comics. Com os super-heróis caindo em popularidade com o pós-guerra, Flash Comics foi cancelada na edição #104 (1949). A última história da Sociedade da Justiça aconteceu em All Star Comics #57, de 1951 (a revista continuaria com o título mudado para All Star Western).
Era de Prata dos Quadrinhos
Ver artigo principal: Era de Prata dos Quadrinhos

Em 1956, DC Comics obteve sucesso revivendo super-heróis, o que ficou conhecido como a Era de Prata dos Quadrinhos. Ao contrário de tentar trazer de volta os mesmo heróis da Era de Ouro, como tentou sem sucesso Atlas Comics, DC reimaginou-os como novos personagens para a época presente. O Flash foi o primeiro a ser retomado em Showcase #4 (Outubro de 1956).1

Este novo Flash foi Barry Allen, um funcionário da polícia científica que ganhou seus poderes após sofrer um acidente sendo banhado por produtos químicos após seu laboratório ser atingido por um raio. Ele adotou o nome de Flash depois de ler uma história em quadrinhos sobre o Flash da Era de Ouro.1 Depois de diversas aparições em Showcase, Allen recebeu seu próprio título, The Flash, cuja primeira edição foi a de número #105 (número onde Flash Comics havia parado).2

O Flash da Era de Prata mostrou-se popular o bastante e muitos outros heróis da Era de Ouro foram revividos em novas encarnações. Um novo grupo de super-heróis, a Liga da Justiça da América, foi também criado, com o Flash como um dos membros fundadores.
Os Flashes de Dois Mundos

O Flash também introduziu um conceito muito utilizado nas histórias em quadrinhos quando foi revelado que Garrick e Allen existiam em mundos paralelos. Seus poderes lhes permitiam cruzar a fronteira dimensional entre os mundos, e os dois tornaram-se bons amigos. Flash of Two Worlds (The Flash vol.1 #123) foi o primeiro crossover em que um personagem da Era de Ouro conhece um da Era de Prata.3

Em breve, ocorreriam crossovers entre a Liga da Justiça e a Sociedade da Justiça; as respectivas equipes começaram a se encontrar anualmente desde o começo dos anos 60 até o meio dos anos 80.1

As aventuras de Allen continuaram em seu título próprio até o advento da Crise nas Terras Infinitas. The Flash encerrou sua série no #350. A vida de Allen tornou-se consideravelmente confusa no início da década de 1980, e DC decidiu terminar suas aventuras e passar seu manto a outro personagem. Allen morreu heróicamente em Crise nas Terras Infinitas #8 (1986). Devido a sua habilidade de viajar pelo tempo, ele continuou a aparecer ocasionalmente nos anos seguintes.
Era Moderna

O terceiro Flash foi Wally West, que foi introduzido em Flash #110 (1959) como Kid Flash. West, sobrinho da esposa de Allen, ganhou os poderes de Flash devido a um acidente idêntico ao de Allen. Adotando a identidade de Kid Flash, ele manteve-se membro dos Jovens Titãs por anos. Após a morte de Allen, West adotou a identidade de Flash em Crise nas Infinitas Terras #12 e recebeu sua própria série, começando com The Flash vol.2, #1 em 1987.

Devido a Crise Infinita e o pulo no tempo, "Um Ano Depois", no Universo DC, DC cancelou The Flash vol. 2, em Janeiro de 2006 em #230. Uma nova série, The Flash: The Fastest Man Alive, começou em 21 de Junho de 2006. Escrito por Danny Bilson e Paul De Meo e desenhada por Ken Lashley, esta série revela o neto de Barry, Bart Allen como herdeiro de seu manto.

Flash: Fastest Man Alive foi recentemente cancelado em seu número #13. Em seu lugar The Flash (vol.2) será revivido em seu número 231. Mark Waid escreveu parcialmente a série, bem como um All-Flash especial que precedeu este retorno.

As aventuras da família West foram momentaneamente concluídas na revista The Flash vol. 2, que foi encerrada com o número 247 em 2009.

Em abril de 2009, Geoff Johns e Ethan Vansciver iniciam a saga Flash Rebirth que deve consolidar o retorno de Barry Allen como o Flash, além de definir a situação dos outros velocistas do Universo DC. 4
Os Novos 52
Ver artigo principal: Os Novos 52

Após os eventos de Flashpoint (Ponto de Ignição no Brasil), todo o universo DC passou por um Reboot no ano de 2011. Este processo reiniciou todos os títulos da editora inclusive revistas de linhagem antiga como Action Comics e Detective Comics, promovendo o recomeço de todos os personagens, inclusive o próprio Flash.

Em Liga da Justiça: Ponto de Ignição, o Flash foi o pivô de toda mudança temporal que culminou nos novos 52. Nesta história, o Flash decide voltar ao passado para reviver sua mãe que fora assassinada pelo professor Zoom ou Eobard Thawne, o Flash reverso, e quando retorna ao presente todo o futuro está completamente modificado. Após os eventos ocorridos, o Flash decide desfazer sua atitude de reviver sua mãe e retorna ao passado, porém somado à interferência de Pandora o presente nunca mais foi o mesmo.

Nesta nova versão do legado Flash escrita inicialmente por Francis Manapul e Brian Buccellato na revista The Flash vol. 3, quem carrega o manto na terra principal é Barry Allen, nunca tendo havido outro Flash antes ou depois dele. Jay Garrick atualmente é o Flash da Terra 2 (revista Earth 2), terra paralela onde a maioria dos personagens da Era de Ouro foram colocados em versões mais novas e completamente revisados, até o presente momento estes dois Flashes nunca se encontraram e não sabem da existência dos outros. Jay Garrick, nesta nova versão recebe seu poderes do próprio deus Mercúrio e sua roupa é bastante diferente da versão anterior. Wally West ainda tem paradeiro desconhecido e foi retirado da cronologia Flash, onde nunca carregou o manto. Bart Allen permanece como Kid Flash e é membro ativo e fundador dos Novos Titãs dos Novos 52.
Biografias fictícias

Mesmo que diversos outros personagens usaram o nome Flash, estes viveram em outros mundos paralelos, ou no futuro. Garrick, Allen e West são os mais conhecidos detentores desta identidade.
Jay Garrick
Ver artigo principal: Jay Garrick

Jay Garrick era um estudante em Janeiro de 1940 quando inalou acidentalmente vapores de água pesada depois de adormecer em seu laboratório onde ele estava trabalhando. Como resultado, ele descobriu que podia correr a velocidades sobre-humanas e tinha reflexos igualmente rápidos. Depois de uma breve carreira como estrela de futebol americano universitário, ele fez uma camisa vermelha com um raio e um elmo de metal estilizado com asas (baseado nas imagens do deus romano Mercúrio), e começou o combate ao crime como Flash. Jay manteve sua identidade em secredo por anos sem uma máscara pois vibrava continuamente seu corpo enquanto em público de modo que nenhuma fotografia conseguia capturar sua face.

Esse primeiro Flash também fez parte do primeiro grande grupo de super-heróis da DC Comics, a Sociedade da Justiça, junto com versões da Era de Ouro dos Quadrinhos de vários personagens da DC Comics, como o Lanterna Verde e a Mulher-Maravilha.

Quando começou a ser publicado no Brasil, o primeiro Flash foi batizado nos anos 40 do século XX de Joel Ciclone.

Com o tempo, o personagem acabaria entrando em desuso, deixando de ter suas aventuras publicadas. O "Flash" seria re-inventado décadas mais tarde, bastante diferentes. Mais pra frente, Jay Garrick voltaria à ser usado, como se fizesse parte do passado do Universo DC, criando assim um "Legado do Flash", com vários personagens recebendo a honra e o dever de usarem o nome "Flash", para proteger Keystone City. Atualmente, Garrick é um dos personagens secundários nas histórias de Wally West, o terceiro Flash, que são atualmente escritas pelo badalado Geoff Johns. Ele ainda está ativo como Flash.

Inimigos de Jay Garrick:

   O Rival
   O Violinista
   O Pensador
   Penumbra / Sombrio
   Safira Estrela
   O Tartaruga
   O João Pistolinha

Barry Allen
Ver artigo principal: Barry Allen

O segundo Flash foi criado dezesseis anos após a primeira versão, desta vez pelas mãos de Gardner Fox e Carmine Infantino.

Sua estréia, na revista Showcase 16, marca o início da Era de Prata dos Quadrinhos, quando todos os personagens da DC foram re-inventados a partir do zero, como se nada tivesse existido antes.

Barry Allen era funcionário da polícia científica, quando sofreu um acidente químico, sendo banhado por produtos químicos após seu laboratório ser atingido por um raio. Esse acidente fez que ele, assim como Flash Jay Garrick, fosse capaz de acessar e canalizar o poder vindo do "Campo de Velocidade", sendo, a partir desse momento, capaz de correr em velocidades altíssimas.

Barry então decidiu se tornar um super-herói. Deu-se o nome de "Flash", vestiu uma máscara e um uniforme colante vermelho e passou à patrulhar Central City.

Mais tarde, se uniria a outros quatro heróis para formar a primeira versão da Liga da Justiça. Os quatro heróis eram Ajax, o Marciano (atualmente conhecido apenas como "Caçador de Marte"); O Lanterna Verde da Era de Prata, Hal Jordan; Aquaman; A segunda Canário Negro, Dinah Lance, filha da Canário Negro original, que fazia parte da Sociedade da Justiça, grupo que havia inspirado a equipe.

Barry se tornaria um herói muito popular. Seu sobrinho, Wally West, viria à se tornar o Kid Flash, após passar por um acidente semelhante ao de Barry.

Barry também viria à se encontrar um Flash de outra dimensão, chamado Jay Garrick (é, o mesmo do qual você leu acima). Isso, mais tarde, levaria à criação de diversos universos paralelos na DC Comics, cada um com seus próprios super-heróis. Para você entender um pouco da situação, apenas imagine que existiam vários diferentes "Superman", cada um numa dimensão diferente. Existia o Superman da Era de Ouro que havia envelhecido, o Superman jovem, que ainda namorava Lois Lane, o Superman vilão.

Toda essa confusão levaria à Crise nas Infinitas Terras, um dos maiores épicos da história dos quadrinhos, aonde Barry se sacrifica no final, para acabar com o Anti-Monitor, vilão responsável por toda a devastação que ocorria no universo.

Após a Crise, o Universo DC foi novamente "resetado", como um universo coeso. Muitos personagens ganharam novas origens, mas Barry continuou "existindo", e seu manto foi passado para Wally West, que, desse instante em diante, se tornaria o novo Flash, seguindo o legado de seu falecido tio.

Na saga Crise Final Barry Allen retorna para lutar contra o mal. Nesta história concebida por Grant Morrisson, Barry e Wally correm do Corredor Negro (a personificação da morte de acordo com os conceitos criados por Jack "O Rei" Kirby para o Quarto Mundo) guiando-o até Darkseid, tendo como real objetivo derrotar o vilão.

As novas aventuras de Barry Allen serão escritas por Geoff Johns e desenhadas por Ethan Vansciver na revista Flash: Rebirth que tem data de lançamento anunciada para Abril/2009.

Inimigos de Barry Allen:

   Capitão Frio
   Mestre dos Espelhos
   O Flautista
   Capitão Bumerangue
   Gorila Grodd
   Anti Monitor
   Professor Zoom, o Flash Reverso
   O Pião
   Abra Kadabra
   Mago do Tempo

Wally West
Ver artigo principal: Wally West

Wally West era apenas o sobrinho de Barry Allen. Até sofrer um acidente com os mesmo produtos químicos que haviam transformado seu tio num herói. Ele morava e agia numa cidade diferente da de Barry. Enquanto o tio vivia em Central City, Wally era estudante em Blue Valley ou Vale Azul.

Wally (No Brasil também chamado de Lucas Thurow[carece de fontes]), então, inspirado pelo seu tio, decidiu se tornar o Kid Flash. Ele iria, junto com vários outros "parceiros mirins" formar os Novos Titãs. Moça-Maravilha, Robin, Aqualad, Ricardito e Kid Flash formariam uma equipe que até hoje tem milhares de fãs.

Na saga Crise nas Infinitas Terras seu tio, Barry Allen, morre. O jovem Wally West, mesmo preocupado se estaria à altura do Legado do Flash, aceitou o manto de seu tio e se tornou o novo Flash.

Wally começou a fazer parte da Liga da Justiça, mas sem nunca deixar convívio com os amigos os Titãs.

No começo, Wally não era tão veloz quanto seu tio, sendo capaz "apenas" de quebrar a barreira do som, e não a da luz, como seu tio.

Mas, durante a clássica fase de Mark Waid, Wally conseguiu atingir novos limites, ganhando poderes ainda maiores, sendo não só capaz de ultrapassar a velocidade do raio como ser ainda mais rápido que isso. Isso se deve a descoberta da "força de aceleração", o campo de energia responsável pela velocidade de todos os Flashes e da qual eles passam a fazer parte ultrapassar a velocidade do raio. Nessa fase, aprendeu também não apenas como transferir energia cinética a outros objetos e pessoas, como também a roubá-la. Essas habilidades passaram a ser utilizadas também por Jay Garrick.

Recentemente, encerrou-se a excelente fase do personagem escrita por Geoff Johns, que revitalizou o título, utilizando de forma mais do que competente a extensa galeria de vilões do Flash.

Na conclusão do arco de história "Rogue War", o Flash tornou-se pai de gêmeos, que podem ou não ter herdado a velocidade do pai.

Na maxi-série "Crise Infinita", o Superboy da Terra Prime, último sobrevivente de um universo destruído durante a Crise nas Infinitas Terras, enlouquecido por não poder ter uma vida que, de seu ponto de vista, deveria ser sua, estava espancando o Superboy Kon-El e os Novos Titãs, a Sociedade da Justiça e a Patrulha do Destino foram chamados ao local para detê-lo. Um verdadeiro massacre teve início, culminando na morte dos titãs Pantha, Bushido e Bebê Gnu, entre outros.

Quando tudo parecia perdido, Wally West, Bart Allen e Jay Garrick, Flashes de três gerações, correndo em supervelocidade, carregaram o Superboy da Terra Prime com velocidades cada vez maiores para que ele fosse absorvido pela força de aceleração. Os tendões de Jay se romperam e ele não pôde continuar, cabendo a Wally e Bart a tarefa de derrotá-lo. Ao ultrapassar a barreira da luz, Wally foi convertido em energia e foi até seu apartamento se despedir de sua esposa, Linda Park, e seus filhos. Linda porém não o deixou partir sozinho, beijando seus lábios uma última vez e dizendo: "Aonde quer que você vá…sua família vai com você". Todos desapareceram da existência e, ao contrário do esperado, não foram absorvidos pela força de aceleração. Segundo Wally, ele estava sendo puxado a "outro lugar".

Depois disso, Bart Allen, neto de Barry Allen que se tornou Flash IV é morto devido uma pane em seus poderes enquanto lutava contra a galeria de vilões, manipulados por Inércia. Posteriormente, revela-se que a pane nos poderes de Bart é decorrente da ação da Legião dos Super-Heróis que tentam trazer um velocista para o presente alegando que o mesmo seria instrumental para derrotar ameças futuras. Ao final da Saga do Relâmpago, a Legião volta para o futuro com Brainiac 5 levando um bastão semelhante a um pára-raio que aparentemente pode ter armazenada a essência da Força da Aceleração ou mesmo a "alma" de um velocista.

O Flash Wally West e sua família, retornam de outra dimensão. Ao ser comunicado do que havia ocorrido com Bart, o Flash corre para vingar a morte do seu primo e dá cabo de todos os vilões, ao passo que Inércia, o mentor do ataque, foge em super-velocidade. Furioso, West ataca Inércia espancando-o. Quando o vilão parece estar rendido ele olha Wally e diz: - Ele gritou! Gritou como uma cadela!!!! - Referindo-se a Bart.

O Flash quase não resiste a matar o inimigo, mas inflige ao mesmo um castigo muito pior. Ele rouba a velocidade de Inércia, mantendo o vilão vivo praticamente congelado no tempo, servindo como estátua no Museu do Flash onde Inércia permaneceria olhando para o monumento em homenagem a Bart Allen. Posteriormente na saga Crise Final: Vingança dos Vilões, Inércia seria libertado e morto.

Durante a saga Crise Final: Legião de Três Mundos, sob a orientação de três Brainiac 5 e o apoio de três Relâmpagos, duas Moça Relâmpagos e uma Pluma de terras alternativas, a neta de Barry Allen e prima de Bart, XS (Jenni Ognats) utiliza a esteira cósmica acoplada ao bastão levado por Brainiac 5 na Saga do Relâmpago para correndo à velocidade do som e conseguir aumentar seu contato com a Força da Aceleração e trazer Bart Allen de volta à vida para lutar contra o Superboy Prime.

Na série animada Liga da Justiça, Wally interpreta o Flash.

Inimigos de Wally West:

   Simbionte
   Vandal Savage
   Demônio da Velocidade (Flash McGee)
   Trindade Azul
   Zoom
   Dr.Amaar
   Neron
   Cicada
   4D

Poderes

   Todos os Flashes possuem super velocidade: isto dá, não só a habilidade de mover-se depressa, mas também de enxergar o mundo como estivesse em câmera lenta, podendo enxergar a trajetória de balas e objetos muito rápidos e pegá-los com as mãos. Todos os Flashes são capazes de atingir velocidades superiores as da luz.
   A velocidade permite a todos poder correr sobre a superfície das águas e pelas paredes.
   Uma aura protege o corpo dos Flashes quando em supervelocidade: assim, eles não se ferem com o atrito do ar. Isto protege também objetos e até pessoas em contato com o corpo do Flash.
   Os Flashes conseguem criar ventos fortes por girar em círculos ou agitando membros do corpo, como os braços.
   Todos os Flashes conseguem atravessar objetos sólidos. Os átomos dos seus corpos deslizam suavemente entre os espaços das moléculas que compõe a matéria. Wally também esteve um tempo sem poder usar este poder, mas recuperou-o, com efeitos colaterais. (Objetos que ele atravessa desse modo explodem).
   Uma explicação parecida permite que os Flashes atinjam outras dimensões. As Terras Paralelas, ao menos, eram separadas por defasagem vibracional; Flash só tinha que vibrar mais rápido que essas vibrações para que ele atingisse outras dimensões. Wally também esteve um tempo incapacitado do uso desse poder.
   Wally West, recentemente, se tornou o mais rápido dos Flash. ele desenvolveu uma série de novos poderes, como dar ou retirar velocidade a pessoas e objetos; criar um uniforme a base de energia do Campo da Velocidade e entre outros. Outro poder dos Flashes é a capacidade de poder se curar de ferimentos muito grave. Ele já chegou a se curar de um raio, que caiu sobre ele.
   Todos os Flash podem voltar ou avançar no tempo, correndo a uma velocidade alta o suficiente para criar um portal espaço-temporal e a maioria das vezes que eles voltam no tempo, eles deixam o futuro/presente pior( Ex: Justice League: The Flashpoint Paradox).

Outras mídias
Televisão
Ver artigo principal: The Flash (1990)

Em 1990 foi adaptada para a TV a história do segundo Flash, Barry Allen, interpretado por John Wesley Shipp.

Em 2004 na série Smallville marca a primeira aparição de Bart Allen no episódio 5 (Run) da 4ª temporada roubando a carteira de Jonathan Kent, depois aparece novamente em 2006 no episódio 11 da 6ª temporada (Justice) junto com Aquaman, Ciborgue e Arqueiro Verde.

Em 2013 o segundo Flash, Barry Allen apareceu na série do canal CW, Arrow, interpretado por Grant Gustin.
Ver artigo principal: The Flash (2014)

The Flash é uma série de televisão americana criada por Greg Berlanti, Andrew Kreisberg e Geoff Johns, transmitida pela The CW desde 7 de outubro de 2014. A série é baseada no personagem Flash da DC Comics. É uma serie situada no mesmo universo fictício de Arrow. O piloto da série foi escrito por Berlanti, Kreisberg e Johns, e dirigido por David Nutter. A série estreou na América do Norte em 07 de outubro de 2014, onde o piloto se tornou a transmissão de maior audiência para o The CW. no ultimo episodio da serie aparece o capacete de Jay Garrick (fazendo uma pequena referencia ao flash da era de ouro) .Tópicos com a tag 1 em Stawer Flash_Pack
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